domingo, 15 de novembro de 2015

DIRETO DAS COXIAS: THYNCIA FABIANE CARDOSO






Sabe aquele sorriso que parece uma janela iluminada de sol?



Assim é THYNCIA FABIANE CARDOSO, nossa referência de alegria e bom humor entre as sopranos do Coral Sinfônico do Paraná.











THYNCIA começou a cantar no coral do Clube Santa Mônica, quando tinha apenas dez anos de idade, e nunca mais parou. Com espírito livre e voz firme, já cantou em grupos de MPB, em coro sacro, participou do Coro da UFPR por três anos na regência de Álvaro Naldony, foi vocalista da banda Algidus com música metal melódico, participou do coro do SESI sob regência do Maestro Indioney







Com o Coral Sinfônico do Paraná, canta desde 2008. Participou de obras de porte como as óperas Turandot, Carmem (Bizet), e concertos (Beethoven, 9ª Sinfonia, entre outros), e da tornée de Andréa Bocelli (SP e RJ, 2009).

CORO da CARMEM/Bizet



Com Andréa Bocelli/2009





Participou de obras de porte como as óperas Turandot, Carmem (Bizet), e concertos (Beethoven, 9ª Sinfonia, entre outros), e da tornée de Andréa Bocelli (SP e RJ, 2009).







THYNCIA adora crianças. Casada e mãe de dois filhos lindos, é professora de inglês desde 2001, atualmente lecionando no ensino médio no Colégio Estadual do Paraná, no Colégio Estdual Rio Branco e no Centro de Línguas.


E como toda boa professora, não para de estudar, nunca. Além da família e trabalho, ainda faz aulas de técnica vocal com a professora Kátia Santos, participou do Projeto Broadway no primeiro semestre de 2015, mesmo período em que fez aulas máster class como o Maestro Marconi.



E para encerrar 2015, THYNCIA é a “melindrosa”, personagem que interpreta no Coro de Câmera do Coral Sinfônico do Paraná, na obra MARUMBY (Benedito Nicolau dos Santos), temporada que encerra nesta sexta feira 20 de novembro com “mega” apresentação no Guairinha.

Você não vai perder esse espetáculo, não é?







sexta-feira, 13 de novembro de 2015

DIRETO DAS COXIAS: MAESTRO JAIME ZENAMON

Hoje conheça um pouco mais do MAESTRO JAIME ZENAMON, regente da OPERETA MARUMBY (Benedito Nicolau dos Santos), temporada 2015.



Ninguém jamais esquece o sorriso aberto e jeito afetuoso com que o MAESTRO JAIME ZENAMON trata igualmente a todos, desde o mais simples estudante ou funcionário local, até o mais famoso dos solistas. E na sua regência mantém a mesma calma e tranquilidade, transformando solistas, músicos e cantores em um grupo harmonioso, cheio de prazer e vontade de trabalhar. Cantar a OPERETA MARUMBY sob sua regência está sendo um presente inesquecível para nós, coralistas do Coro de Câmera do Coral Sinfônico do Paraná.




Mas não é só.
Tem também os divertidos momentos em que partilha conosco um pouco de sua vasta experiência profissional, ou quando nos conta dos palcos e músicos que conheceu, aqui e em terras distantes, ao mesmo tempo tão longe e tão perto de cada um de nós.



Porque experiência é o que não lhe falta. 

O maestro estudou violão clássico com Abel Carlevaro (Uruguai) Alceu Bochino (Brasil), Almosnino (Humgria) e Turíbio Santos (Brasil), composição com Guido Santorsola (Itália), Nicola Flagello (Itália/USA), e Wlastimir Nokolovsky (discípulo de Sostakowich – Caledônia/Rússia). Foi aluno de regência de Carlos Prates (Brasil) e Guido Santorsola (Itália/Uruguai) e freqüentou aulas do Maestro Herbert von Karajan (Alemanha) na Academia Karajan Stifttung.



Como compositor, como professor, maestro, arranjador ou concertista, já percorreu o mundo e tem a memória repleta de histórias importantes e curiosas. Mas verdade seja dita, mais gente conhece JAIME ZENAMON como compositor, e com razão. Nos últimos trinta anos, sua obra tem sido executada e gravada por inúmeros intérpretes e orquestras, mais de 150 gravações em todo o mundo.

Já nos anos 80 o maestro participou do Grupo Neue Musik (Nova Música), em Berlim, com obras de repercussão originalmente escritas para o Ballet Danse Grotesque (Berlim – Tóquio). Sua obra orquestral é repertório da Orquestra Sinfônica de Berlim (Berliner Symphoniker Orchester), Orquestra Sinfônica Jovem de Berlim (Junges Sonfonierochester Berlin), Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Hof (Hoffer Symphoniker), Galatea Ensamble (Nova York), Hollywood Bowl Orchestra, Orquestra da Ópera de Berlin (Komisches Oper Berlin Orchester), Orquestra Filarmônica de Varsóvia (Polônia), Orquestra de Cordas de Wilhelmshafen (Wilhelmshafen Streich Orchester), Camerata Antiqua de Curitiba, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra Filarmônica de Arad (Romênia), Banda da Polícia Militar do Estado do Paraná, Banda da Força Aérea e Banda do Exército (Brasil), e pela Kurpfälzisches Kammerorchester.
Suas obras são editadas pela AMA Verlag/Verlag Neue Musik/Edition Margaux, pela Chanterelle Verlag e pela Edition Ex-Tempore, com CDs produzidos e distribuídos pela Polygram, Deutsche Crammophon, 99 Records, e pela Kreuzberg Records.




A maioria de sua obra é erudita, mas a versatilidade de ZENAMON incluiu também obras tecno-musik, new age, jazz e música popular brasileira, complementada por ampla atuação como arranjador.
Autor de mais de 13 trilhas sonoras no Brasil e no Exterior, recebeu o Troféu Pinhão de Prata, em maio de 2002, pela Melhor Trilha Sonora com o filme “Do Tempo Em Que Eu Comia Pipoca”, pelo VI Festival de Cinema de Curitiba/Brasil.






Em 1987 escreveu a obra LENDAS DO IGUAÇU, retratando as Cataratas do Iguaçu, apresentada pelo Ballet Teatro Guaíra e Orquestra Sinfônica do Paraná (coreografia Carlos Trincheiras). 


E mais uma vez, em 2009, compôs (por encomenda) a obra A LENDA DAS CATARATAS DO IGUAÇU, levada aos palcos pelo Ballet Teatro Guaíra na apresentação de comemoração aos 40 anos deste corpo de baile.



Em maio de 1996, a pedido da Orquestra Sinfônica de Berlim, compôs a música ORAKEL (para violino e orquestra sinfônica), peça que recebeu o Prêmio de Melhor Composição daquele ano, oferecido pelo Instituto Paul Woitschaft (Berlim/Alemanha).

Como professor, em outubro de 1977, Zenamon fundou a Cadeira de Violão na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (hoje UNESPAR).  Entre 1980/1992, radicou-se em Berlim/Alemanha e ocupou cargo de professor docente à convite da Hochschule der Künste (Universidade de Artes de Berlim) e, no mesmo período, lecionou para superdotados no Julius Stern Institut e para professores no Pädagogische Hochschule der Künste Berlin (PhK). Até hoje ministra aulas, como convidado, em workshops, festivais e simpósios, em diversos países.




Como regente, esteve à frente da Orquestra Sinfônica de Berlim em agosto de 200, na gravação da trilha sonora original, de sua autoria, do longa metragem brasileiro “O Preço da Paz”, histórico que retrata a vida do Barão do Serro Azul. Por sua atuação, recebeu o prêmio da Comissão das Mulheres Executivas da Associação Comercial do Paraná (Elas Homenageiam Eles), em 2012.








Mas nós, “bairristas” paranaenses, somos gratos ao maestro também por sua importante participação no resgate histórico da nossa música erudita. É de sua autoria o arranjo de “Solidão” (Nhô Belarmino e Moacir Angelo Lorusso”) para violão e violoncelo, e “As Mocinhas da Cidade” (Nhô Belarmino e Nhá Gabriela) para quarteto de cordas, gravado em CD por Maria Ester Brandão, Oliver Yatsugafu, Koiri Watanabe e Maria Alice Brandão e participação do próprio Zenamon.


Em 2012 o maestro ZENAMON regeu na Capela Santa Maria (Curitiba/Pr ) a primeira ópera infantil brasileira, “A Vovozinha” (de Emiliano Pernetta e Benedito Nicolau dos Santos) em trabalho de resgate histórico sobre partituras de 1909.



E neste ano de 2015, somos nós do Coral Sinfônico e grande elenco, a ter o prazer de apresentar, sob sua batuta, a bela opereta de costumes MARUMBY (Benedito Nicolau dos Santos), mais um belíssimo trabalho de resgate histórico sobre partituras de 1928, e que terá sua última apresentação desta temporada no próximo dia 20 de novembro, nos palcos do Guairinha.




Você não vai perder esse espetáculo, não é?







sábado, 31 de outubro de 2015

1º FESTIVAL DE ÓPERA DO PARANÁ

Foi dada a largada!

O Coral Sinfônico do Paraná, em formação de câmera, preparando vozes para a REAPRESENTAÇÃO DA OPERETA MARUMBY no 1º FESTIVAL DE ÓPERA DO PARANÁ.


CORAL SINFÔNICO DE CURITIBA - formação de câmera- FLASH MOB da OPERETA MARUMBY Na Rodoferroviária de Curitiba em 30/10/2015


A apresentação será na abertura do festival, no dia 20 de novembro, palco do Guairinha.
Mas quem espera tanto?
Não esse pessoal animado, divertido, que gosta mesmo de cantar!

Com produção da Guairacá Cultural, o grupo apresentou FLASH MOB na Rodoferroviária de Curitiba, no dia 30 de novembro de 2015, saída do feriadão, com a canção do final do segundo ato, MARUMBY, a canção de Benedito Nicolau dos Santos sobre a beleza da natureza e das montanhas do nosso Paraná.


A "flash" apresentação acabou incluída no jornal local da emissora RPC (associada da Rede Globo em Curitiba), e pode ser conferida em: -  http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv-2edicao/videos/t/curitiba/v/confira-como-esta-o-movimento-nas-estradas-na-vespera-do-feriado/4576273/



segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A HISTÓRIA DA OPERETA MARUMBY CONTADA PELAS FOTOS

MARUMBY é uma opereta de costumes, uma  história que se passa em Curitiba, entre 03 e 04 de julho de 1928, quando uma forte nevasca atingiu a cidade.






O produtor Gehad Hajar e o maestro Jaime Zenamon, responsáveis pela apresentação da OPERETA MARUMBY em 2015





PRIMEIRO ATO

Tudo começa em um café, onde os estudantes discursam contra o uso de chapéus e cartolas, elegem a a boina como um símbolo de modernidade, e alçam Salomé como a Rainha da Boina.






Os estudantes promovem uma manifestação no Café, para abolir chapéus e cartolas em favor da boina.







SALOMÉ, a bela melindrosa, é eleita pelos estudantes a Rainha da Boina



Os estudantes roubam a cartola de Loti, um empresário abastado, que a recupera com dificuldade.



Loti, o abastado italiano, apaixona-se pela bela Salomé durante os tumultos de estudantes no Café.



O Coronel Simphrônio apaixona-se por Salomé




Simphrônio e Loti disputam a atenção de Salomé



Nesta noite fria, a neve cai sobre Curitiba como um manto abençoado pela Fada Protetora da cidade.



SEGUNDO ATO


Loti e o Coronel Simphrônio decidem duelar em disputa por Salomé. Mas a Fada de Curitiba intervêm, anunciando o sol a brilhar em um novo dia.





Salomé interfere na briga entre Loti e o Coronel Simphrônio, cantando, e ambos se deixam enlevar pela beleza da canção. Neste interim, o caboclo Total, cunhado do coronel, também se apaixona por Salomé.



Enquanto o Coronel Simphrônio e Loti disputam Salomé, o caboclo Tota também se apaixona pela melindrosa.

Enquanto Tota procura uma forma de chamar a atenção de Salomé, surge a Fada de Curitiba anunciando a beleza do Pico do Marumby, cartão postal da paisagem de Curitiba.






TERCEIRO ATO


O italiano Loti promove uma festa em sua chácara para comemorar o "Licor Marumby", com muita música e danças.

Na festa, anunciam-se músicas e danças para a diversão de todos.


Salomé canta uma Gavotte (dançada pelo Corpo de Ballet do Teatro Guaíra)

O coro das melindrosas, na estréia de 1928, foi censurado. Recuperada a partitura, a canção foi devolvida à obra na reconstituição de 2015.


Coro das melindrosas
Loti canta uma bela canção italiana falando de amor e solidão.



A festa prossegue, com distribuição do Licor Marumby a todos os convidados.




 Enciumado e bêbado, o Coronel Simphrônio resolve cantar e dançar uma canção inventada ali mesmo, servindo de paródia para todos os convidados.










E a festa caminha para seu final, "com risos e flores", até que Tota a interrompe junto com seu grupo de sertanejos.




Para mostrar à Salomé e ao "povo da cidade" o que é a música do sertão, Tota convoca os amigos para bater fandango (Tyrana, interpretada pela Orquestra Rabecônica do Brasil)






A Fada da Cidade aparece para anunciar o fim do espetáculo, declamando os agradecimentos a todos que colaboraram para a realização do espetáculo (parte do discurso originalmente escrito por Benedito Nicolau dos Santos)


E assim a OPERETA MARUMBY encerra com o (primeiro) Hymno de Curitiba, dando viva ao nosso Paraná.





FOTOS DA APRESENTAÇÃO


Então, a OPERETA MARUMBY voltou aos palcos de Curitiba!


O antigo Teatro Guaíra, sem dúvida, era mais amplo e recebeu mais pessoas, do quê a produção contemporânea, apresentada no palco da Capela Santa Maria.
Mas é só comparar fotos, para ver como os teatros até que se parecem...

Capela Santa Maria, OPERETA MARUMBY 2015

OPERETA MARUMBY 2015, cenário, Capela Santa Maria
PLATÉIA LOTADA na tarde de estréia da OPERETA MARUMBY 2015









Homenagens e agradecimentos no final da récita












COXIAS - fotos da apresentação

As apresentações foram uma maratona, mas valeu a pena.
Com um figurino primoroso não faltaram fotos nas coxias, e selecionamos algumas para registro.

Da esquerda para a direita: Elaine, Célia, Melody e Edilange

Selfie do James (na frente), cercado de melindrosas (esquerda para direita, Elaine, Melody/atrás, Célia e Gisleine)

Ensaio geral: Elaine e Edilange

Márcia Kayser cumprimenta James e C.Segala após o concerto de 29/ago.

Paulo (Coronel Symphrônio) ao lado das melindrosas (esquerda para direita Thyncia, Melody, Célia e Silvany)

Célia e Elaine com a assistente de produção Jan Verges


Heitor e Célia

Thyncia

Treinando pose de melindrosa, da esquerda para a direita: Vivian, Edilante, Thyncia, Melody e Célia


Da esquerda para direita> C. Segala, James, Maestro Zenamon e Renata Bueno.


James, C. Segala e João Carlos


Selfie James, Yoran. Atrás estão Célia, Melody e Thyncia,